quinta-feira, 27 de outubro de 2011

no dia e na noite.

sol que se vai
mas que não tarda
e enfim fica.

vento envolta
volvendo cabeças
e pensamentos
ensina
acompanha a melodia
dos passos e dos olhos
apertados.


terça-feira, 18 de outubro de 2011

Ooohh

You gonna miss me when I'm gone.

#simpleplanfeelings


sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Coca-Cola
Camila
Silêncio
Rock
Tequila
Peolple Around.
Acho tão maneirinho essas gentes que cometem suicídio no dia do aniversário :P

#ideas

terça-feira, 4 de outubro de 2011

shit in my head

Por que razão eu cismo nesses padrões perfeitos??
E que quase nunca são o que parecem ser.

Eu te via no meio de toda aquela gente feia que pensa estar aprendendo algo,
em meio ao calor, à fumaça e as risadas exageradas,
por que os teus olhos brilhavam tão mais do que os dos outros futuros bacharéis?

E, naquele cenário rocker, no qual eu me sentia em 2006 de novo, e por isso um tanto infantil. Mas não menos incrível e nostálgico, a não ser pelos piás losers que bebiam e se sentiam maiores do que são.
Enfim, foi isso mesmo? Minha lembrança está certa? Desta vez o fetiche foi pela barba, e eu acho que ele era o único daquele lugar que tinha uma. A gente acaba descobrindo que não basta gostarmos das mesmas bandas, e dos nossos beijos, deveria ser mais. E nunca chegou a ser.


terça-feira, 27 de setembro de 2011

Não. Pois é, não ando vendo mesmo.

Coversa sobre o rock star gaúcho que percorria pela Independência apressadamente:
"Vi o Beto Bruno hoje.."
"Falou com ele?"
"não, ele tava meio correndo e só dei um 'sinal de continência', que foi retribuído por um 'eae'. Mas já falei com ele no planeta atlântida.... :P"
"Ah, afudê meu. Já berrei pra ele no meio da rua, baita parceiro."
" JÁ vi o traseiro dele também, num show no começo do ano... OLHA AS INTIMIDADE -n hahaha (sei lá, é que não ando vendo muitos traseiros, sabe..... por isso lembrei e..) 

não, não dá pra falar o que se pensa, acabei perguntando o quê ele tinha berrado pro cachorro grande. 
(cachorro grande.... oh wait!)

domingo, 18 de setembro de 2011

parece tão mais fácil acabar com tudo de uma vez.



Não me deixam ficar, aonde quer que eu queira sentar... estão sempre a puxar minha cadeira e me ver cair no chão. Uns ficam para rir. Outros simplesmente vão embora.