O ano enfim se foi. Desta vez cuidarei para deixá-lo ir em paz.
Que se vá de uma vez, e nunca mais volte, que não mais me chateie com suas chatices chatas.
:B
No feriado de natal, estava revoltada. Está bem, está bem. O semestre na faculdade já acabou, os ânimos estão tranquilos em casa e escri e prefeitura também. Mas não pude ceder ao conforto do equilíbrio!
Droga, não sou católica, não acredito que um dia um menino chamado Jesus tenha nascido de um milagre e blá-blá-blá.. por que então me incluem nessas festividades? E ninguém tem escolha. Pelo menos ninguém com família, irmãos pequenos, trabalho onde estão todos felizes (e por qual motivo???) e esperançosos, afinal de contas, É Natal. Apenas por isso.
Digo-lhes uma coisa. Na capital do Rio Grande do Norte é natal o ano inteiro, e por lá ninguém é tão bobo para se sentir ~no clima~ de jingle bells trezentos e tantos dias por ano! Vinte e cinco de dezembro deve ser uma piada interna entre os natalences, naquele calor todo. Há fé para tudo isso será? Não aqui em mim.
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
peguei meu tênis fui atrás do meu melhor: hoje é um dia quente, tudo vai mudar!
Hoje levantei da cama cedo e o dia já estava bem claro e quente.
Calcei meu all star perto anos 2007, aquele que eu transcrevi toda letra de "That's What You Get", Paramore, na lateral branca e aquele que é 1 número maior que o meu pé. Porque em 2007 meu pé era 1 número maior e nesse ano também eu ouvia Paramore e achava o máximo.
No sir.
Ainda tenho uma semana inteira de G2 para desbravar, uma limonada a fazer, um ano para terminar, um vestibular para passar. Respectivamente nessa ordem. Não senhor, eu não quero mais ser a culpada.
soundtrack do dia: paramore, detonautas e arctic monkeys
cabelos: soltos
brinco: corujas
tênis: all star preto, anos 2007.
humor: deixando o coração ganhar.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
É falta de desconsideração
E aqui estamos novamente para tentar entender o que anda acontecendo.
Mas que falta de coerência é essa?
Que vai muito além do Vale da Mediocridadiolândia!
Quem sou eu para querer algo que não sou?
Ou, por que razão é tão prazeroso ficar apertando o botão da humilhação insistentemente, se eu mesma desprezo essa atitude? Comigo não fuinciona. E apesar de ter plena consciência de todos os erros das minhas posições, eu continuo... e me perco...
É uma fase estranha porque.. me sinto mais sozinha do que nunca, e nessas situações,
me vejo obrigada a confrontar a mim mesma. Nessas horas tenho vontade de quebrar a minha fuça.
O delay entre o a razão e a emoção é extremamente grande, e já perdi as duas pontas. Correram para lados opostos e me deixaram maluca ora atrás de uma, ora da outra. Malvadas, elas me forçam a buscar a verdade absoluta sobre as coisas, me forçam a correr, a crescer.
Crescer dói.
É desconfortável, me sinto triste, como se cada caminho estivesse suspenso em cordas bambas.
E eu tenho medo de altura. Tenho medo de crescer.
Queria ir embora. Para o Afeganistão, ou para Cuba.
À praia é que não vou mais, eu juro.
Será que iriam atrás de mim se eu me fosse? E se fosse para sempre? E se acabasse?
Para tanto deveria ter muita coragem, e nem pouca eu tenho.
Decidi ficar por aqui mesmo, incomodada, triste, no escuro: O MEU LUGAR.
Porto Alegre é que tem
um jeito legal.
Mas que falta de coerência é essa?
Que vai muito além do Vale da Mediocridadiolândia!
Quem sou eu para querer algo que não sou?
Ou, por que razão é tão prazeroso ficar apertando o botão da humilhação insistentemente, se eu mesma desprezo essa atitude? Comigo não fuinciona. E apesar de ter plena consciência de todos os erros das minhas posições, eu continuo... e me perco...
É uma fase estranha porque.. me sinto mais sozinha do que nunca, e nessas situações,
me vejo obrigada a confrontar a mim mesma. Nessas horas tenho vontade de quebrar a minha fuça.
O delay entre o a razão e a emoção é extremamente grande, e já perdi as duas pontas. Correram para lados opostos e me deixaram maluca ora atrás de uma, ora da outra. Malvadas, elas me forçam a buscar a verdade absoluta sobre as coisas, me forçam a correr, a crescer.
Crescer dói.
É desconfortável, me sinto triste, como se cada caminho estivesse suspenso em cordas bambas.
E eu tenho medo de altura. Tenho medo de crescer.
Queria ir embora. Para o Afeganistão, ou para Cuba.
À praia é que não vou mais, eu juro.
Será que iriam atrás de mim se eu me fosse? E se fosse para sempre? E se acabasse?
Para tanto deveria ter muita coragem, e nem pouca eu tenho.
Decidi ficar por aqui mesmo, incomodada, triste, no escuro: O MEU LUGAR.
Porto Alegre é que tem
um jeito legal.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
"Não subestime minha capacidade de desaparecer."
Comprei um objeto por alguns centavos, mas sinto como se tivesse pago
todas minhas fortunas + a minha dignidade por ele. Enfim, não valeu.
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